Já ninguém se surpreende...
Quando o rei Constantino II da Grécia foi deposto por um
golpe de coroneis, aí por alturas de 1967, aquele país viveu um período de
instabilidade, porque os generais não aceitavam pacificamente uma tal situação;
estando agora o Brasil a ser “governado” por um reles capitão, que cada vez que
abre a boca só sai bosta, e sendo ele saudosista da ditadura militar, a cujas
manifestações de apoio acorre pressuroso, seria interessante saber-se até que
ponto os generais com alguma qualidade intelectual, não aqueles de que se
rodeou agora, estarão a sentir-se tranquilos, tendo como comandante supremo tão ridícula
figura.
Promovida agora pela escada abaixo para a cinemateca, mas
que ela aceita como um mimo do presidente, a Porcina arreganhada já deixou a
Secretaria da Cultura, onde nem teve tempo de aquecer o lugar, como era de
prever, tão disparatada foi a escolha, tendo já sido substituída por outro
actor do mesmo nível, que o chefe tem dedo para os escolher, sendo a 5ª figura “bolsonarista”
a ocupar tal lugar desde 2019; como este governo brasileiro é mesmo uma triste
piada, não tardará a surgir o 6º nome a ser indigitado...
Nota – O boneco junto é daquela época acima referida na Grécia
e saíu na hoje defunta revista Observador, de que era director Artur Anselmo.
Amândio G. Martins
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