Assim como, e muito bem, se celebrou com todas as cautelas o 25 de Abril
na Assembleia da República e se cantou o seu hino - Grândola, às janelas
para não deixar cair a gloriosa data histórica, também se lutará no 1º de Maio.
O PSD, o CDS, a IL e o Chega, a coberto desta pandemia, não escondem a sua aversão
a estas celebrações.
É um imperativo nacional para os trabalhadores, vítimas das opções erradas contra
os seus interesses, por parte da aliança, presidente da República e primeiro-ministro,
lutarem, ainda com mais força!, na rua com todas as cautelas e de acordo com as polícias
e saúde pública. A CGTP não anda a dormir e os retrocessos sociais já aí estão...
O PCP, o PEV e o BE têm razão ao afirmar que a propósito do ataque à covid-19, há um
conjunto de matérias que conduzem os interesses económicos a determinar o caminho
da vida e da economia nacional. E o governo dito socialista é conivente, reitero.
O estado de emergência e o estatuto de calamidade tem servido na perfeição o patronato,
para impor o: quero, posso e mando! Daí este 1º de Maio ainda ser mais imperativo desde que
há memória!
Que viva e Viva o 1º de Maio!
Vítor Colaço Santos
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