sexta-feira, 19 de junho de 2020

A “RACHADINHA” EM EVIDÊNCIA COM A PRISÃO DO QUEIROZ


Este procedimento, divisão de ganhos salariais de assessores com suas chefias, longe de querer justificar tal ato, está disseminado, com raríssimas exceções, em todas as esferas da administração pública no país.
Já disse em texto anterior, que antigamente era chamado de "rachide", nomenclatura que contrariava sobremaneira a colônia árabe no país, por ser um nome próprio muito comum entre eles. Passaram então a chamar de "rachadinha", que tem agora contrariado o nosso sertanejo, por ser este um dos mais antigos entre vários apelidos preferenciais usados por eles, para designar o órgão íntimo feminino.
Quando vejo referência da atual na TV (muito em moda no momento), lembro-me da antiga, e me vem à mente lembrança de meu saudoso pai, homem do interior, me advertindo ainda na minha fase adolescente: “meu filho cuidado com a rachadinha, ela pode ser causa de porta de cadeia ou até de morte”.
Nesta época do Brasil mais primitivo, chegar nos finalmente, com alguma donzela de família tradicional nos remetia para três situações: ser preso, ser morto, ou ter que casar forçado para escapar das anteriores mais danosas.
Em tempo: antes da prisão do Queiroz, a pergunta que muito irritava o presidente era: “cadê (onde está) o Queiroz? ”, como a sua mulher está foragida, a irritação agora passou a ser: “cadê a mulher do Queiroz?”.
Outra: o governo demitiu o ministro da educação, compensando-lhe com um cargo no exterior, cuja remuneração é cerca de quatro vezes o que ele auferia anteriormente. Acontecimento que desafiou a lei da gravidade e os ensinamentos da física: “ o ministro caiu para cima”.

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