Já foi o tempo
em que os remédios da homeopatia eram a melhor opção, não só pela sua eficácia
contra males crônicos, mas também por serem baratos.
Atualmente seus
preços são altos cá no Brasil, e não se sabe se são confiáveis. Às vezes, tenho
dúvidas quanto à idoneidade da manipulação de suas variadas fórmulas. São
tantas as espécies de medicamentos, e nunca farmácia alguma tem falta de um
deles quando procurado pelos seus clientes. Além disso, não há fiscalização
para verificar os prazos de validade.
Acredito no
valor terapêutico do bom remédio da homeopatia, por considerá-la mais do que
uma ciência, porque atinge as estruturas íntimas de nossa essência espiritual.
Muito já me beneficiei com tratamentos baseados nela, mas agora estou céptico
diante da qualidade atual de seus produtos.
Outrora ela foi
utilizada com sucesso no combate à pandemia difamatoriamente chamada de “gripe
espanhola”, que nada tem a ver com a Espanha, porque sua verdadeira origem
ocorreu entre os soldados norte-americanos nos campos de batalha da primeira
grande guerra. O ilustre professor, farmacêutico e pensador espírita Eurípedes
Barsanulfo de Araújo teve grande êxito ao utilizá-la na região do triângulo do
Estado de Minas Gerais. Curou muita gente, mas acabou sendo vítima do terrível
mal.
Dotado de
grande poder mediúnico, foi um grande benfeitor da humanidade. Se tivesse
permanecido na crença católica da primeira fase de sua vida, por certo seria
hoje um sério candidato à canonização como santo da Igreja.
Neste momento
crítico do mundo assolado pelo corona vírus, seu luminoso espírito deve ser
invocado para inspirar a criação de uma vacina que venha salvar a humanidade,
principalmente os pobres sem recursos para a devida prevenção contra a
pandemia, por serem os mais vulneráveis.
Os placebos até deviam ser "à borla" pois são "água com uma pitada de "farinha"...
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