Ao sabor da (minha) pena...

A manhã de hoje é mais uma de muitas iguais. Após uma insónia que aproveitei para manter a leitura do "Quarteto de Alexandria" ( como é possível não o ter lido antes?!), devagarinho pois cada frase é de difícil ( mas rica) "digestão", readormeci e voltei para o nosso blogue e para a "crónica de vida" diária, ora com factos do quotidiano ora com paráfrases/ citações, todos "morais", do Amândio e apanhando ainda, da véspera, uma das "raivinhas justicialistas" do Valdigem ( não se zangue!). Enquanto tomo o pequeno almoço, bailam-me na cabeça as "frangallhadas" dos nossos guarda-redes (Marchesin, Douglas e Maximiano) e pergunto-me sobre que "raio" de efeito secundário será este por parte do coronavírus. E passo ao facebook onde leio um artigo de João Ferreira do Amaral que mostra "desconfiança" sobre a UE ( "...lá está ela a meter o bedelho..." (sic) ). A amiga que o "postou" diz-me que ele não é anti-europeu mas sim antifederalista, ao que respondo que eu também não sou anti-europeu mas... também não sou anti-federalista. Vou á caixa do correio buscar o PÚBLICO ( estou a assiná-lo e posso tê-lo, ainda pela madrugada, à mão ) e volto  a ler uma "desconfiada", Susana Peralta, da UE e, curiosamente, constato que a senhora encontra "más intenções" em tudo mas, na última parte... "descobre" que se não fosse o dinheiro que vem ( e de que desconfia...) não haveria desenvolvimento no nosso país. E  leio o artigo de Rui Tavares e descubro que é consonante (!) com o do João Miguel Tavares, da véspera, no que dizem sobre a estupidez que é apoiar fascistas totalitários, passe a redundância.... só porque sim!. A minha mulher chama-me e.... vou almoçar. Tenham um bom dia!

Fernando Cardoso Rodrigues