domingo, 14 de julho de 2019

Do que gosto mais no futebol


Os resultados positivos alcançados pela nossa selecção devem-se ao facto de Fernando Santos ir buscar os melhores sejam eles de que clube forem estejam eles onde estiverem.
Ombreamos pois com os grandes.
Já no restante ombreamos com os pequenos e a principal razão é que o recrutamento é feito em Lisboa no Largo do Rato na Lapa e no Largo do Caldas e por vezes para não entrar ninguém de fora recorre-se à família.
No futebol se alguém pedir ao presidente do clube p'ra por o filho a jogar quem decide é o treinador, e se passasse no crivo do treinador teria que passar no crivo dos sócios e se não soubesse jogar iam os dois corridos, ele e o treinador.
Mas se ALGUÉM pedir ao presidente do clube, que é também dono duma empresa lugar p'ró moço que saiu da faculdade sempre se arranja qualquer coisa.
O mesmo acontece na administração,e nós a ver que eles não prestam e não podemos fazer nada.
No futebol podemos, é por isso que gosto do futebol.
Senhores do PS e do PSD se quiserem tirar o país do atoleiro façam como o Fernando Santos

Quintino Silva

1 comentário:

  1. O verdadeiro problema é que para muitos portugueses-eleitores a escolha por um partido político é como se fosse uma simpatia clubística. Na nossa simpatia por um clube, ela mantém-se caso as coisas corram bem ou mal, e não se muda de clube mesmo que nunca se ganhe nada e tal pode eventualmente provocar uma má disposição passageira, mas sem influência nas condições de vida. Já as nossas opções partidárias a nível nacional ou local, devem depender das propostas que nos apresentam e da avaliação que fazemos e tal deve ultrapassar eventuais simpatias e em cada momento escolher o que nos parece melhor para nós, família, comunidade e País. Há ainda uma realidade difícil de contrariar, do género do que dizia um meu amigo, confrontado com a sua situação de descontentamento e protesto e a opção partidária que assumiu: «...serei sempre do P... e do F.C.Porto até morrer».

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