Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
segunda-feira, 22 de julho de 2019
Ilib(id)ado
- Já o meu pai dizia que as mulheres nasceram com um mina de fazer dinheiro. Era apenas uma questão de se abrirem aos apelos a que estão sujeitas e se a tal se dispõem ou se deixam seduzir. O que ele não sabia no seu tempo, e à medida que os tempos avançaram e se mudaram, a mulher criou uma segunda mina, tão desejada quanto a primeira e buraco, primeiro negro, e depois dourado também. Mayorga que o diga, e Cristiano confirme, por quanto é que aqueles buracos negros podem custar. Katherine não lhe quis os olhos, mas assaltou-lhe a conta milionária que o "famoso atleta" possui em vários lugares do mundo e com diversas aplicações rentáveis. Nada se perde, e como quase tudo se transforma, agora em vez de um multimilionário, que gosta de provar frutos exóticos, temos uma milionária que à custa das duas minas que explora, acumulou na sua poupança, uma choruda maquia, que bem gerida dá para qualquer creme amaciador e regenerador das paredes envolvidas durante a escavação a que se sujeitou ou foi sujeita, até retirar uma queixa que corria na justiça sonante. O meu pai ficaria surpreendido se eu lhe contasse com quantas partes do corpo se diverte uma mulher, e como vale a pena explorar as duas minas com que elas nasceram. É de artista, que sai ilibado por falta de provas ou nódoas biológicas, e assim escapa à justiça!
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