quarta-feira, 3 de julho de 2019

TRAGO A PAZ E A ESPADA

Vim ao mundo. Penso que já nasci diferente. Fui-me construindo. Como Nietzsche e Jim Morrison abandonei o rebanho, não embarquei na viagem em que os vi embarcados. Mesmo que isso me tenha custado a solidão. Mas eu amei a solidão. E ainda amo. Se bem que, agora, de vez em quando, sinta necessidade de me dirigir à multidão. No palco, na canção. Segui o meu caminho. Político. Literário. Estou aqui vivo. Trago a paz e a espada.

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