quarta-feira, 16 de outubro de 2019

BARRETO (António)


Um texto de Fernando Cardoso Rodrigues, de ontem, criticava a crónica de António Barreto no «Público», por excluir Álvaro Cunhal, dos chamados pais da democracia (que continua órfã de mães…). Mas voltando a António Barreto, em crónica antes das eleições de 6 de Outubro, manifestava a sua preocupação e irritação pelo facto do PCP existir, ter importância e não desaparecer, como de certa forma aconteceu com partidos congéneres em outros países da Europa. Perante este reaccionário ódio de estimação de António Barreto, se eventualmente aparecer um voto na Assembleia da República,  penso que com certeza não terá o apoio do PCP,  em  nome da memória e da seriedade.

1 comentário:

  1. Ou seja, AR=AB (que nem lá está)?!... Quanto à memória, toda ela, tem toda a razão...

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