No dia de hoje, em 1931, os maiores
jornais mundiais anunciavam em manchetes, o falecimento do grande inventor
americano Thomas Edison, ocorrido no dia anterior aos 84 anos de idade.
O conhecido mundialmente jornal português
Diário de Notícias (DN), como era de se esperar, na sua edição do dia
19/10/1931, fazia coro desta manchete que chocou o mundo cientifico,
noticiando:
"Com a morte de Edison, a humanidade
perde uma das suas maiores figuras e a ciência um dos seus mais valorosos
cultores"
Vamos nos reportar à verdadeira era dos
grandes inventos, ressaltando a figura ímpar de Thomas Alva Edison, ou Thomas
Edison como gostava de ser chamado, ele era descendente de canadenses de origem
holandesa, apesar de seu enorme talento pessoal, enxergou que a produtividade
nesta área seria maior se fosse formada uma equipe de inventores recambiados de
todo o mundo, com isto pôde registrar, em seu nome, uma quantidade muito grande de patentes
(estima-se que este número seja acima de
2.000), contudo, muito vaidoso (comum no ser humano) e por direitos autorais,
não acostumava mencionar as pessoas que o ajudava, nos registros oficiais dos
inventos.
As suas contribuições para o
desenvolvimento tecnológico e científico são muito extensas, vão desde o
aprimoramento da lâmpada incandescente até o setor de construção civil,
passando pelo ramo de empacotamento a vácuo de alimentos, em áreas como o cinema,
gravação áudio e de baterias alcalinas.
Ele também, como todo ser humano, cometeu erros,
o maior deles, foi de ter sido um fanático adepto de produção de corrente elétrica
contínua (CC), da qual foi pioneiro na implantação deste sistema em setores da
cidade de New York. Por não aceitar o
uso de corrente elétrica alternada (CA), ele entrou em uma desnecessária
polêmica com o seu ex-colaborador, Nikola Tesla. Como consequência acabou
perdendo, mais tarde, o controle acionário da empresa que ajudou a formar, a
conhecida multinacional General Electric (GE).
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