“Keep calm
and go ahead”...
O número é de tal forma astronómico que, apresentado assim a
frio, não é nada fácil digerir: A dívida total das famílias portuguesas,
segundo o Banco de Portugal, ascendeu a cento e quarenta mil milhões de euros,
o dobro do que foi preciso pedir aquando da troika; no total, o endividamento
da economia, sector público e privado, já vai nos setecentos e vite quatro mil
milhões de euros o que, somado à dívida soberana, o país está mesmo com a corda
na garganta!
Impressiona não só a facilidade e aparente despreocupação
como as pessoas recorrem ao crédito, mas as “mãos largas” que encontram nas
entidades credoras, porque não é difícil perceber que boa parte destes
montantes emprestados jamais serão saldados, tal a “bolha” para que
inconscientemente contribuem...
Amândio G. Martins
Que mais argumentos serão necessários para que alguém com poderes dê um pontapé no traseiro do Carlos Costa?
ResponderEliminarConfesso a minha ignorancia em "numeros",mas ainda fiquei mais confuso com os que me deu, Amandio. Nomeadamente com a a nomenclatura. Quer explicar-me melhor? Ou tenho que socorrer-me do Jose Rodrigues?
ResponderEliminarOlhe que não é má ideia, Dr. Fernando; sendo o nosso administrador o economista cá da casa, saberá certamente melhor que eu elucidá-lo já que, quanto aos números, me limitei a transcrever o que terá dito o B de P...
ResponderEliminarAs minhas duvidas são: dívida pública não é o mesmo divida soberana? E se a DP é de 252 mil milhões e a divida privada tem o valor que referiu, onde foi o BP buscar o número astronômico que aparece no fim do seu texto? Alguém que me ajude...
EliminarA extrema bondade dos meus amigos desvanece-me. Não há dúvida de que me arranjaram um belo “entalanço”. Bonito serviço… Depois de tantos “tratados” que já foram escritos a explicar os desastres, os senhores querem que venha aqui pôr tudo em pratos limpos, não é? Também eu gostava…
ResponderEliminarO “entalanço” foi de tal ordem que o tamanho do comentário não foi aceite no blogue, que está limitado a 4096 caracteres. Tive de o converter em post autónomo que vou publicar já de seguida sob o título “Comentário”.