quarta-feira, 16 de outubro de 2019


Se não é farsa, bem parece...


De facto, deve ser penoso para boa parte dos ingleses aquele triste papel de uma rainha “decrépita” ter de ler o discurso de um primeiro-ministro que, tal como o Donald para os americanos, também se julga um “trunfo” para os ingleses, do qual só podem saír ideias “trunfistas”, assim transmitidas ao país e ao mundo; e tudo aquilo acompanhado da pompa de outros tempos, pouco mais passando de interesse para o exterior, onde sobressai  aquele toque grotesco, completamente deslocado no tempo.

“Nunca houve farsa tão grande”, foi o que disse o líder trabalhista, Jeremy Corbyn, lembrando que o actual Governo não só não tem maioria no Parlamento como já perdeu todas as votações desde que entrou em funções; apesar disso, insiste numa saída à bruta, se necessário for, em 31 do corrente...


Amândio G. Martins



1 comentário:

  1. Realmente, quando ouvi a Rainha dizer, várias vezes, "o meu governo", senti um misto de "pena/revolta" que nem sei definir.

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