Uma mão cheia de ganhadores...
A “Fortune” de outubro apresenta um quadro analítico das
consequências do Brexit, onde se pode ver quais os países que mais beneficiarão
e perderão, conforme a saída dos ingleses se processe com acordo ou sem acordo;
e dos que mais perdem ocupa destacado primeiro lugar a própria Inglaterra,
qualquer que seja a forma de saída.
De facto, segundo o quadro que anexo, se a saída for suave, o
bem-estar dos ingleses sofrerá uma quebra de 550 dólares; se for à bruta, como
parece estar disposto o “despenteado mental” que ainda faz de primeiro
ministro, a quebra será de 978 dólares per capita; em qualquer dos casos, os
danos para a economia Britânica serão sempre superiores aos dos restantes países
somados e ficarão numa posição debilitada nas negociações com os novos
parceiros, com quem se relacionarão fora da Comunidade Europeia.
Dos restantes países da UE, a diferença nos prejuízos, de um
“Hard Brexit” para um “Soft Brexit”, é de cerca de metade;
dos que mais poderão beneficiar, o mapa aponta Israel, seguido dos Estados
Unidos, Austrália, Canadá, Japão, Coreia do Sul e Brasil...
Amândio G. Martins
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